Madres de Plaza de Mayo (Línea Fundadora) contra proyecto de ley antiterrorista

BsAs, dic. 22 (UPI)

Madres de Plaza de Mayo Línea Fundadora expresó su profundo desacuerdo con el Proyecto de Ley Antiterrorista, que contradice los principios fundacionales que dieron lugar a la organización.

La Fundación La Alameda, en tanto, explicó que una de las últimas acciones como Jefe de Gabinete de Aníbal Fernández fue enviar al Congreso la ley antiterrorista que ya tiene media sanción en diputados y está a punto de ser convalidada en el Senado
Lo hizo a pedido del Grupo de Acción Financiera Internacional (GAFI). Con esa ley, se lesiona gravemente la soberanía nacional siguiendo los dictados del imperialismo y se criminaliza gravemente la protesta social.

El GAFI (Grupo de Acción Financiera Internacional) es un organismo multilateral que funciona en las mismas oficinas que la OCDE, una organización económica internacional que agrupa únicamente a los países ricos
No depende de la ONU sino que es un ente directamente dominado por los gobiernos de las principales potencias
Es como el FMI pero en vez de imponer políticas macroeconómicas impone legislación penal a tono con los intereses estratégicos del imperialismo en los distintos países del mundo.

En su último reporte del GAFI, fechado el 28 de octubre de 2011, de GAFI sobre Argentina indica que "en junio de 2011 Argentina realizó un compromiso político de alto nivel para trabajar en forma conjunta con GAFI para superar sus deficiencias en lucha contra el lavado de activos y el financiamiento del terrorismo
Desde entonces, ha tomado medidas para mejorar su régimen, entre otros…enviar un proyecto de ley contra el financiamiento del terrorismo al congreso nacional".

 

Ley antiterrorista... ya ha comenzao

Inteligencia sobre opositores a la megaminería con la venia del Gobierno de La Rioja

ASAMBLEISTAS DE FAMATINA SON IDENTIFICADOS EN LISTAS NEGRAS POR LA OSISKO MINING CO.

Apenas un día después de la media sanción en Diputados del proyecto de Ley Antiterrorista promovido por el Poder Ejecutivo de la Nación, salen a la luz listas negras donde se identifican a asambleístas de Famatina que se oponen a la instalación de transnacionales mineras en sus territorios.  Es indispensable alertar que esta situación es un indicio de lo que podría suceder si se aprueba esta semana el Senado aprueba dicho proyecto.

Medidas represivas, que gran parte de la dirigencia política asocia únicamente con la época del proceso y los consideras superados actualmente, se ejercen hoy con el objetivo de amedrentar e intimidar a quienes se oponen a la Megaminería contaminante a Cielo Abierto. El Gobernador de la Provincia de La Rioja, Beder Herrera, quien al ser reelecto en junio había advertido a los Asambleístas “Tienen que dejarse de joder con la minería[1]” Ratificó su postura al momento de asumir, el 9 de diciembre pasado: “No voy  a mariconear con esto, voy a tomar las decisiones que nos permitan explotar la minería y desarrollar la provincia[2]”.

 Este es un llamado a todos a pronunciarse en contra del proyecto de Ley Antiterrorista promovida por el Poder Ejecutivo Nacional, en cumplimiento de las exigencias del GAFI (Grupo de Acción Financiera Internacional), y entre cuyas consecuencias se allanaría el camino para una mayor criminalización de la protesta social. Esta es una ley a medida de las transnacionales mineras que buscan asegurar sus inversiones y para eso precisan acallar a las más de 70 asambleas de todo el país que se luchan por la defensa de sus territorios.

ACCIÓN URGENTE: Para oponerte al proyecto de ley enviar mail a Senadores desde aquí:

http://www.aldeah.org/es/accion-urgente-impedir-el-voto-de-la-ley-antiterrorista-en-argentina

Fuente: UAC, PlazadeMayo.com y Mirador FM.

**Agradecemos a los compañeros de ALDEAH que colaboraron para armar este formulario.

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[1] http://www.losandes.com.ar/notas/2011/5/31/beder-herrera-tienen-dejarse-joder-mineria-571606.asp

[2] http://www.datarioja.com/index.php?modulo=notas&accion=ver&id=4462&PHPSESSID=a7f02efb5886c72461b658f11f9355dd

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Red de Asistencia Jurídica contra la mega minería
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[Israel] Um bravo palestino morreu, coberto em pedras

[A seguir a tradução de um artigo fantástico sobre a morte do manifestante palestino Mustafa Tamimi, de 28 anos, publicado no jornal Hareetz (um dos principais de Israel).]

"O porta-voz do exército estava certo – Mustafa morreu atirando pedras; morreu porque ousou expressar uma verdade, com as suas mãos, em um lugar onde a verdade é proibida”.

Mustafa Tamimi atirava pedras. Sem desculpas e, às vezes, sem medo. Não só naquele dia, mas quase toda sexta-feira. Ele também escondia o rosto. Não por medo da prisão, que já tinha vindo a conhecer intimamente, mas para preservar a sua liberdade, para que ele pudesse jogar pedras e resistir ao roubo de suas terras. Ele continuou fazendo isso até a hora da sua morte.

Segundo o jornal britânico The Daily Telegraph, em resposta aos relatórios dos disparos recebidos por Tamimi, o porta-voz do Comando Sul GOC perguntava em sua conta no Twitter:

“O que Mustafa estava fazendo correndo atrás de um jipe em movimento enquanto jogava pedras? #fail”.

Assim, tão simples e ironicamente, o porta-voz explicava porque Tamimi foi responsável pela sua própria morte.

Mustafa Tamimi, do povoado de Nabi Saleh - filho de Ikhlas e Abd al-Razak, irmão de Saddam, Ziad e Ola e dos gêmeos Oudai e Louai - foi baleado na cabeça à queima-roupa.

Poucas horas depois, às 9h21 do sábado [10 de dezembro] pela manhã, morria não resistindo aos ferimentos. Uma granada de gás lacrimogêneo foi disparada contra ele a partir de um jipe militar blindado a uma distância de poucos metros. Não foi por medo que a pessoa que disparou o tiro puxou o gatilho. Ele colocou o cano do rifle ao lado da porta do veículo blindado com uma intenção clara. O atirador é um soldado. Sua identidade ainda é desconhecida e pode permanecer desconhecida para sempre. Talvez esta seja a melhor opção. Identificá-lo e puni-lo só serviria para branquear os crimes de todo o sistema. Como se é indiferente se o civil israelense, o Sargento, o Comandante da companhia, o Comandante do batalhão, o Ministro da Defesa e o Primeiro-Ministro não houvessem tomado parte em sua morte.

O porta-voz do Exército estava certo. Mustafa morreu porque atirava pedras; morreu porque ousou expressar uma verdade, com as suas mãos, em um lugar onde a verdade é proibida. Em qualquer discussão de como ocorreu o disparo, sua legalidade e as ordens para abrir fogo, segue-se que o proprietário da terra é proibido de expulsar o invasor. Na verdade, o invasor tem permissão para disparar sobre o proprietário.

O corpo de Mustafa está sem vida, porque ele teve a coragem de atirar pedras durante o 24º aniversário da Primeira Intifada, que gerou as crianças palestinas das pedras. Seu irmão Oudai está preso na Prisão de Ofer e não obteve a permissão para assistir ao funeral, porque ele também se atreveu a atirar pedras. E a sua irmã não teve a permissão para estar ao lado dele durante seus últimos momentos de vida, já que embora não seja suspeita de atirar pedras, é palestina.

Mustafa era um homem corajoso, assassinado porque atirou pedras e se recusou a ficar com medo na frente dos soldados armados, sentados com segurança em um jipe militar coberto de armadura. No dia que Mustafa morreu, o silêncio gelado que percorria o vale só foi um pouco menos terrível do que o som dos gritos e lamentos de sua mãe que caiam ocasionalmente sobre ele.

Milhares de atiradores de pedras o seguiram em seu funeral. Ele desceu para seu túmulo e as pedras cobriram o seu corpo. Soldados israelenses esperavam na entrada do seu povoado. Mesmo a agonia e a solidão da separação eram intoleráveis para o exército, que liberou seus soldados e armas para pulverizar os sofridos palestinos com gás lacrimogêneo enquanto se dirigiam para as terras do povoado após o funeral. Enquanto que o soldado que atirou em Mustafa segue em liberdade, seis dos manifestantes foram colocados atrás das grades.

Mustafa, caminhamos atrás de seu corpo cabisbaixos e de olhos cheios de lágrimas. Apreciamos-te porque morreste por atirar pedras e nós não.

"O porta-voz do exército estava certo – Mustafá morreu atirando pedras; morreu porque ousou expressar uma verdade, com as suas mãos, em um lugar onde a verdade é proibida”.

por Jonathan Pollak

Vídeo do assassinato de Mustafa, imagens fortes:

http://www.youtube.com/watch?v=tucd5qmgChA&feature=related&skipcontrinter=1

El problema de la INSEGURIDAD

La inseguridad en sí no es un problema, es una sensación, un estado del espíritu, es la falta de paz, la inquietud que nos provoca no poder prever qué pasará mañana.
En este lugar, la insegruidad toma diferentes caras, una de ellas, la más conocida, es la que se presenta en la mente de aquellxs, que a fuerza de informativos, están a cada momento esperando ser víctimas de la próxima rapiña, y que enfermos de esta paranoia gastan fortunas en el gran negocio de la (in)seguridad (rejas, alarmas, circuitos cerrados, etc.) y hasta son capaces de matar a su propia hija. Pero no hablemos de esta enfermedad mental, que ya hay muchxs que hablan de ella. Vamos a hablar de una inseguridad más vital, aunque menos conocida: la que padecen aquellxs que no tienen un lugar dónde vivir.
Familias enteras viven día a día en la calle, expulsadxs del campo, gente que perdió su trabajo y no llega a pagar el alquiler, nuevas familias que necesitan un espacio dónde desarrollarse, entre otras situaciones. Muchxs, cansadxs de aguantar esta situación, deciden poner manos a la obra y solucionar este problema por sí mismxs... son muchas las casas vacías y mucha la gente sin casa, es tan absurdo como real.
Ocupar una casa abandonada o un terreno baldío, individual o colectivamente, con el deseo y la necesidad de tener un hogar, sin pedir nada a nadie, es una solución válida. ¿Qué tiene ésto de malo?
Pero hay cierta gente que no padece estas inseguridades, pero que gana plata con la gente que sí las padece. Empresarixs del negocio inmobiliario, políticxs que pagan favores con terrenos, sociedades anónimas allegadas a círculos de poder, promueven desalojos a familias de sus hogares, como pasó en Nuevo Capra, en el Remanso de Neptunia y como está pasando ahora en MARINDIA. Estas personas manejan grandes Capitales y el Estado está a su servicio. Así se han hecho leyes que penan la ocupación de un terreno para vivir en él como si fuera un delito (Ley votada en el 2007 por legisladorxs de todos los partidos), por otro lado como pasó en Neptunia, el Estado perdonó deudas a sociedades anónimas por décadas sin razón que lo justifique. Queda en claro que la okupación es un mal ejemplo y hay que detenerlo, porque el pobre sino, puede saber que la vida no siempre tiene que ser sufrida, y que las leyes que cuidan el absurdo no merecen ser respetadas.
Reivindicamos la okupación de tierras, porque reivindicamos el derecho de cada ser vivo de desarrollarse en un lugar de este planeta y no admitimos que unxs puedan tener de sobra y otrxs no tener nada, mientras la naturaleza nos ha hecho a todxs iguales.
Aborrecemos a aquellxs que ocupan terrenos para luego venderlos, perpetuando la lógica colonialista de apropiarse de la tierra como de una mercancía. A ésto oponemos la convivencia en una convivencia con la tierra que nos permita vivir en ella sin arruinarla y sin sentirnos sus dueños, sino parte de ella.
No podemos esperar nada del Estado, ya que él siempre actúa del lado de lxs ricxs y ante los constantes ataques que recibimos lxs okupantes de parte de privados o públicos, tenemos en claro que sólo la auto-organización horizontal (sin jefes ni representantes) y el apoyo mutuo podrán ejercer una fuerza capaz de defender los proyectos de vida que se ponen en marcha en cada okupación, como en la experiencia del Remanso donde la lucha colectiva frenó los procesos de desalojo. Fortalecer vínculos y demostrar al vecinx no-okupante que la okupación no es un acto en su contra sino de reivindicación de un derecho natural de todo ser.
Hoy en día, familias en Marindia Norte padecen la inseguridad de no saber si podrán seguir viviendo en las casas que hace 11 años ellxs mismxs construyeron, porque tienen un juicio de desalojo pendiendo sobre sus cabezas. En estos momentos es que la solidaridad se hace más urgente. Activar las redes de información y apoyo mutuo es vital, somos muchxs (800.000 personas okupan en Uruguay) en esta situación y vidas enteras se ponen en juego en cada desalojo.
Porque hay muchas tierras en pocas manos y que exista gente sin casa es un atentado a la inteligencia.
RESISTENCIA A LOS DESALOJOS Y SOLIDARIDAD ENTRE LXS VECINXS.

S.R.O.A (Sociedad de Resistencia de Okupantes y Afines)
Meil: okupantesyafines@gmail.com
Web: http://okupantesyafines.blogspot.com

[EUA] Mumia Abu-Jamal se livra da pena de morte. O desafio agora é levá-lo para casa.

[Há poucas horas o Ministério Público da Pensilvânia desistiu de pedir a execução de Mumia Abu-Jamal. Agora, depois de mantê-lo em condições de tortura durante 30 anos, as autoridades estadunidenses pretendem deixá-lo o resto de sua vida na prisão. De nenhuma maneira podemos permitir isto. O movimento conseguiu deter a sua execução. Agora o desafio é levá-lo para casa. Mumia livre já!]

Ex-Pantera Negra se livra de pena de morte nos EUA

O ativista negro Mumia Abu-Jamal, ex-membro do grupo Panteras Negras, não será mais executado, anunciou nesta quarta-feira (7) a Procuradoria da Filadélfia, no estado da Pensilvânia, após 30 anos de batalhas legais.

Abu-Jamal foi condenado à pena de morte pela morte do policial branco Daniel Faulkner em dezembro de 1981 e, após a decisão da Procuradoria, cumprirá agora a pena de prisão perpétua, segundo as leis do estado da Pensilvânia.

Grupos de ativistas e de direitos humanos haviam pedido para que mudassem a pena de morte de Abu-Jamal e uma corte federal de apelações dos EUA ordenou um reexame da condenação, sem mudar o veredicto de culpado pelo assassinato.

Abu-Jamal, de 57 anos, sempre negou ter cometido o crime. O caso se tornou uma causa célebre dos críticos da pena capital.

El tres puntas no se toca. NO PASARÁN!

COMUNICADO DE PRENSA

Desde las Asambleas de Vecinos Autoconvocados de Loncopué (AVAL), Campana Mahuida (AVACAM), AFR Huecú-Co y Comunidad Mapuche Mellao Morales, junto a organizaciones que acompañan como ATE/CTA delegación Loncopué expresamos:

·         Nos llama poderosamente la atención la resolución de   la Sala III de la Cámara de Apelaciones de Neuquén por la cual se revoca la cautelar en la causa comunidad mapuche Mellao Morales entendiendo que la entrega de copias del expediente minero, realizada en Noviembre del 2009, -interrumpiendo una reunión comunitaria en el Paraje Cajón del Manzano, sin previo aviso e imponiendo la entrega de esas fotocopias a su Lonko- ( hay filmaciones de ese momento), sea considerada por esa Cámara como la CONSULTA prevista en el CONVENIO 169 OIT, dando lugar así a la autorización para  la realización de la audiencia pública por el proyecto minero de Campana Mahuida en territorio de la Comunidad Mapuche Mellao Morales.

  

·         Desde hace meses la causa estaba a estudio, pero parece que la oportunidad elegida para su dictado es un mensaje de una parte del estado neuquino a la visita del Relator de la ONU al que le está diciendo que para ellos la consulta del 169 OIT “es un simple trámite”.

·         Ante estos nuevos atropellos de  funcionarios que insisten en incumplir  las normas constitucionales y los Convenios Internacionales que protegen y velan por los derechos de los Pueblos Indígenas, pasando por encima incluso de las decisiones tomadas en su momento por el Tribunal Superior de Justicia, volvemos a manifestar nuestro REPUDIO y RECHAZO al proyecto Minero Campana Mahuida y a todos aquellos que INSISTEN en querer instalar el mismo contra la voluntad del Pueblo de Loncopué y de las Comunidades Criollas y Campesinas de la zona.

·         El TRES PUNTAS NO SE TOCA!!

·         En Campana Mahuida, en Territorio de la Comunidad Mapuche Mellao Morales,  NO PASARAN!!!!

-Teléfonos de contacto:

- Cristian Hendrickse: 011 67166248

- Norberto Guerrero: 02942 512230

- Viviana Vaca: 02942 662502